Para viver OGUM, Val precisou mudar o visual por completo.
Ogum guerreou contra a cidade de Ará e a destruiu. Saqueou e devastou muitos outros estados e apossou-se da cidade de Irê, matou o rei, aí instalou seu próprio filho no trono e regressou glorioso, usando ele mesmo o título de Oníìré, "Rei de Irê".
Ogum ensinou aos homens como forjava o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pa´, enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.
“OGUM, DEUS E HOMEM”, COM DIREÇÃO DE FERNANDA JÚLIA,
UNE O ANCESTRAL AO CONTEMPORÂNEO
UNE O ANCESTRAL AO CONTEMPORÂNEO
No papel-título está o ator baiano Val Perré, intérprete de teatro, cinema e televisão, que há três anos reside no Rio de Janeiro. O elenco se completa com Jussara Mathias (Oyá), Marinho Gonçalves (Xangô) Fernando Santana (Exu) Jefferson Oliveira (Adelé, filho de Ogum), Luiz Guimarães ( Iku, a Morte) Clara Paixão (Nanã, a grande matriarca) e Deilton José (Oxóssi). A direção musical é de Jarbas Bittencourt (prêmio Braskem de Teatro 2009 pela direção musical de “Shirê Obá” com direção da própria Fernanda Julia); cenografia de Yoshi Aguiar; figurino e maquiagem de Thiago Romero; iluminação Luiz Guimarães e Marcos Fernandes. Quem assina a coreografia é o bailarino e coreógrafo baiano Zebrinha, estudioso da mitologia afro que interpretou o orixá Ogum no filme “Besouro - Nasce um Herói” (2009), de João Daniel Tikhomiroff.
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